Precisamos de fé e de amor
Nada explica a paixão que temos pelo Atlético. Não é racional. É passional, vem de berço, está no sangue e na alma. Por isso, amigos, precisamos mais do que nunca de fé e de amor ao nosso time do coração. Não é o melhor do mundo, sabemos. Mas também não é o pior. Temos muitos jogadores jovens, que se forem deixados em paz para se desenvolver, poderão nos proporcionar grandes alegrias. Quem? Neto, Rhodolfo, Chico, Manoel, Fransérgio, Renan, Marcelo, Patrick (tomara que ainda não tenha ido) e outros, que, mesclados com jogadores mais experientes, podem se tornar uma equipe muito boa e competitiva.
Eu acredito, sempre, no meu Atlético. Mesmo nos momentos das maiores dificuldades (e, creiam, já vivemos tempos muito mais bicudos). Vou a todos os jogos, independentemente do clima e do adversário. Só não vou no Couto – por uma questão se segurança. Só não vou se estiver viajando ou no hospital, pois não é qualquer mal que me afasta da Baixada.
Meu pai me ensinou a amar o Atlético, e fiz o mesmo com meus filhos – que espero, um dia, o façam com meus netos…
Somos uma família atleticana – a a minha, a nossa, todos nós. Precisamos nos unir nas horas difíceis, para sairmos fortalecidos deste momento. Sim, não é mais do que um momento ruim.
Há semeadores de intriga e da discórdia, da mentira e da fofoca, para atrapalhar – como há em toda empresa. Não precisamos disso, nem deles. Precisamos só na nossa força interior, em apoio total e cada vez mais forte ao nosso Atlético.
Precisamos de fé e de amor.
Logo, logo, tudo vai melhorar.
Tenho fé.