Conspiração dos falacianos
Ante repercussão meu texto anterior, sob timbre ‘ Impeachment a Destempo ‘, me permito algumas considerações aos discordantes.
LEMBRAI-VOS (já que sois mimiamente esquecediços) em que condições assumiram os atuais mandatários: interinamente, tão logo o flagelo de Serra Dourada, para tapar mandato do então Presidente e seu fiel escudeiro.
Naquele momento, em que a queda para a segunda divisão era iminente, o Grande Timoneiro renunciou, pusilânime, sem ao menos antes, sequer, demitir o Mário Sérgio outro (o Pontes de Paiva) para ele o ‘gênio imconpreendio’.
Os atuais dirigentes, então, com coragem, competência e boa dose de sorte assumiram e conseguiram a proeza de evitar o rebaixamento naquele 2008, mantendo o Clube na la. divisão, inclusive, com o ótimo quinto lugar no última ano.
Eleitos, na sequência, para o triênio 2009/2011 honraram o compromisso de campanha, incumbindo ao Grande Timoneiro cargo e funções que ele se auto-reservou, dentre, conclusão da Arena.
Passados alguns meses, o rompimento. Ora, mas não foi o Presidente Malucelli quem, fazendo uso das suas prerrogativas de Presidente, promoveu a destituição.
O Sr. MCP é que, antevendo as inúmeras exigências da FIFA para a conclusão da Arena, vez mais pusilânime, pretextou sua renúncia (síndrome de Jânio Quadros).
De tal modo que aos atuais mandatários restou tarefa mais árdua que a administração normal do Clube do Futebol do Clube. Paralelamente, os contínuos imbróglios pertinentes a conclusão do Estádio para a Copa em conformidade com as exigências faraônicas da FIFA, pois o Clube já estava assim comprometido com a Sociedade.
Compromisso anterior açodadamente assumido pelo Grande Timoneiro em seus devaneios megalomâniacos.
Assim, aos subscritores do abaixo-assinado itinerante, sugiro que ao invés do impeachment em (vã) perspectiva, se cotizem, façam uma vaquinha (no caso, uma vacona) e amealhem numerário necessário para conclusão da obra que servirá de palco para três ‘grandiosos’ jogos da sub-sede Sul da Copa do Mundo.
Passado o evento, ao Atlético restará o faraônico Monumento: um monumento de muito orgulho, muita despesa e pouca utilidade.