Ontem o Atlético enfrentou o Cruzeiro pela 17ª rodada do brasileirão, na Arena da Baixada, um jogo que todos acreditávamos que seria muito bom taticamente. Vimos um time desorganizado, porém que buscava o resultado, com raça e muita força.

Muitos esperavam ver o argentino Montillo brilhar, como esperavam ter visto Ganso, Neymar, Ronaldinho, porém nós sim temos o pequeno GIGANTE Deivid, que já anulou os principais jogadores do campeonato brasileiro, um jogador criado no Atlético Paranaense, que defende o time com amor, esse sim merece reconhecimento e respeito de todos.

Vimos também jogadores que já foram muito criticados, que ao meu ponto de vista hoje está sendo um dos melhores jogadores do nosso meio de campo, Cléber Santana, vem se destacando nos últimos jogos, é um dos grandes responsáveis pela saída do Atlético da ZR, com dois gols marcados. Outro jogador que merece destaque é o famoso Fransérgio, que sempre muito criticado pela torcida se mostrou multifunção, atuando de centroavante.

Os três citados entoaram os cânticos da torcida atleticana após o término do jogo, mas parabéns a todos do grupo, que mostraram que aos poucos estão se entrosando, e juntos com a torcida atleticana que sem dúvida nenhuma tem um papel fundamental nesta recuperação, juntos, vamos muito além.

O jogo terminou 2×1 para o Furacão, resultado não muito convincente pelo futebol demonstrado, mas convincente no ponto de vista da situação que se encontrava o Atlético, não podemos cobrar tanto, sendo que agora sim o resultado está aparecendo. O que valeu foi os três pontos e enfim termos saído da ZR, espero que todos os jogadores do Atlético, mesmo os emprestados, incorporem o espírito atleticano e honre o nosso manto sagrado, honrem o hino do clube, que diz que ‘A CAMISA RUBRO-NEGRA SÓ SE VESTE POR AMOR’.

O grupo está de parabéns, e aos poucos vem contrariando o que muitos já davam como certo, e a segunda divisão vai cada vez ficando mais distante, aos poucos o grupo está ganhando a confiança da torcida atleticana, respeito dos adversários, e talvez o principal, o temor dos adversários quando se fala em ARENA DA BAIXADA.