Novo, de novo
E começa tudo igualzinho como tem sido nos últimos anos: as coisas parecem fora de controle; contratações tardias feitas em silêncio, como se estivéssemos contratando meio time do Barcelona e a outra metade do Corinthians; um time pífio do qual escapam pontos importantes no início da temporada (qualquer que seja); um técnico ‘abilolado’ que vê num timeco de quinta – ao empatar com dois times de qualidade técnica absolutamente medíocre – um time potencialmente campeão; um isolamento inexplicável e doentio, cujo principal destinatário parece ser quem mais apóia e ajuda a pagar as contas do clube (nós, a sofrida e insistente torcida rubro-negra); os reis mais reais que a realeza do ‘Barcelona dos Trópicos’ enclausurados sabe-se lá onde numa pré-temporada que nos enche de esperança – sempre frustrada – prontos a iniciar o próximo torneio como estrelas de nosso combalido futebol, como favoritos a estraçalhar qualquer rival que apareça pela frente…
Começamos bem este ano, hein? Aliás, como tem sido! Torço para morder a língua.