7 maio 2014 - 14h16
O médico e o monstro
MCP 1: visionário, gênio, muito à frente de seu tempo, colocou o Atlético no mapa do futebol brasileiro, construiu um patrimônio absurdo partindo de quase nada etc. Todos estes adjetivos são justos quando se fala do MCP administrador, negociador, empresário do Furacão.
MCP 2: brigou com a imprensa, com cartolas, com vários clubes, com a torcida, com dirigentes do próprio CAP, com vários jogadores que saíram odiando o clube, desde o malfadado Dagoberto até o Manoel, o mais recente inimigo do Atlético etc. Todas estas constatações são irrefutáveis e são justas quando se fala do outro MCP.
Por educação e respeito ao primeiro MCP, não colocarei os adjetivos que cabem ao segundo.