Raça rubro-negra como legado da Copa
Finalmente a Copa do Mundo está chegando ao seu momento derradeiro e Curitiba já cumpriu a sua função com méritos, conforme pudemos observar em alguns veículos de comunicação – absolutamente e obviamente nenhum de Curitiba.
O decorrer de todo o processo de preparação do evento dispensa maiores explicações acerca da observação anterior sobre a imprensa, e, some-se as seguidas intervenções de determinados órgãos públicos, os quais, ao invés de atuar em defesa do Estado, o fizeram com os olhos voltados aos inve(rde)josos, que ao invés de aproveitarem a passagem do bonde da Copa do Mundo em Curitiba e também se modernizarem, optaram por concentrar esforços para impedir que o Atlético o fizesse, razão pela qual, hoje estão ultrapassados, quebrados e verdes de inveja.
O evento já se despediu de Curitiba, a qual, foi a sede mais elogiada, especialmente no que se refere ao estádio.
Além do patrimônio, da exposição internacional do nome e da imagem do Atlético, outro legado importante (já conhecido)que irá perdurar será sem dúvida a raça Rubro Negra que não se deixou abater com os inúmeros empecilhos proporcionados por mentes atrasadas de pessoas incapazes e cegas pela inveja.
Estou certo que essa mesma capacidade de realização, fartamente demonstrada nesse período, saberá fazer uso dessa moderna estrutura para elevar o Atlético a um patamar dentre os maiores Clubes de futebol do continente.
Esse poder somente quem tem muita raça e não teme a própria morte é capaz de demonstrar, não é para qualquer um!!!
Saudações rubro-negras!!!