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O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, sugeriu a instalação de um gramado artificial no Mineirão, inspirado no que o Atlético fez na Arena da Baixada.

"Esse gramado custou caro, mas o que o Atlético Paranaense economizou, ele já pagou. Quem nunca jogou na grama sintética sabe a diferença, que é enorme. Você apanha da bola. Muito do que aconteceu para a classificação deles foi do gramado. Em casa, perderam só uma partida", afirmou Gilvan à imprensa mineira.

Ele ainda tem mais um ano de mandato à frente do Cruzeiro, mas acredita que essa empreitada só poderá ser levada adiante pelo seu sucessor: "Eu pensei, desde 2015, mas não tivemos sobra de recursos de tentar fazer uma parceria para o Mineirão, de colocar um gramado sintético e fazer na Toca II um gramado sintético. Quem já joga em gramado sintético não apanha da bola. Se fizéssemos isso, iríamos ter uma vantagem muito boa sobre os outros. Mas não pude fazer porque a situação do país nos atrapalhou. Mas eu deixo essa ideia para o futuro presidente. Já que o Cruzeiro é o único clube que tem o contrato no Mineirão e se pudesse contar com isso, seria um fator preponderante.