Returno, recomeço, renovação
Confesso que fiquei feliz com a tardia mudança de comando no rubro negro. Feliz por ser Mário Sérgio um técnico que não mede palavras, não se omite, que dá a cara pra bater.
Afinal, não podemos esquecer que Mário foi importantíssimo na conquista de 2001, dando a “espinha” do time de bandeija para o Geninho e não se preocupando em dizer que “ou o Atlético acabava com a noite ou a noite acabava om o Atlético”. Ganhamos um grande estrategista e um guerreiro.
Agora é esperar a resposta dos jogadores, pois com certeza Vadão não era o único culpado pela pífia campanha no primeiro turno. Com toda a estrutura de que dispõe hoje o Atlético, é triste ver jogadores como o tal Rodriguinho displicentes e à vontade para caminhar em campo, desrespeitar a torcida e colecionar expulsões. Mostra total de falta de comando.
Por outro lado, o que ainda nos nutre de esperanças é ir à Arena e ver Adriano e Diego, por exemplo, matando um leão por jogo e honrando a camisa rubro negra. A torcida está fazendo a sua parte, cabe agora aos jogadores dimensionarem o que é representar o clube da maior e mais apaixonada torcida, que detém a melhor média entre os paranaenses, apesar de tudo.
Boa sorte Mário Sérgio e comissão, depositamos em vocês a esperança de dias melhores e felizes para o povo atleticano.