Heróis de guerra
A euforia tomou conta de todos os corações atleticanos. Afinal, quantos times chegaram à final de uma libertadores da América? O título de vice-campeão deve ser ostentado com orgulho, independente da derrota sofrida. Derrota? Que derrota?
Talvez os únicos derrotados tenham sido os torcedores que, como eu, não tivera coragem de assistir o jogo na íntegra.
Nossos jogadores comportaram-se como verdadeiros heróis de guerra. Lutaram a cada minuto e não esmoreceram. Vestiram com garra e amor a camisa rubro-negra, como quem defende sua amada Pátria. Que ser humano, normal, não sentiria calafrios ao enfrentar um exército de mais de 70 mil soldados no campo inimigo? São Paulo sim se acovardou ao pensa em enfrentar nosso exército no nosso campo, pois sabem que com nossas verdadeiras armas (Torcida e Arena), somos, praticamente, imbatíveis.
Nosso Atlético mostrou-se, mais uma vez, um GIGANTE em campo, não desistindo em nenhum momento do jogo. Maior que um resultado positivo é a nobreza dos homens que não desistem frente a dificuldades.
Parafraseando nosso hino digo que devemos seguir sempre cantando o hino do furacão e no peito ostentado a faixa de VICE-CAMPEÃO DA LIBERTADORES DA AMÉRICA. Atlético, conhecemos teu valor e a Camisa Rubro-negra só se veste por e com amor.
Fechemos nossos ouvidos às críticas sarcásticas de quem não aguenta a dor de cotovelo.
Façamos carreatas, usemos nossas camisetas, não fujamos da batalha, pois somos atleticanos e o seremos até o fim.