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24 jul 2005 - 12h36

Adriano, o jogador que decide

A grande característica do CAP na era Petraglia era o acerto nas contratações. Em média de cada cinco, quatro vingavam e davam lucro ao Clube no campo e nas negociações futuras.

Este ano pode se dizer que a matemática se inverteu. Não há dúvida que a estrela de Mario Celso é maior que o nosso sol, e o péssimo trabalho acabou sendo esquecido pela campanha na libertadores.

Embora tudo ontem estivesse contra, poderíamos ter saído com melhor resultado. Time esfacelado, campo encharcado. Aliás na época em que mandávamos jogos no Pinheirão todos os jornais estariam descendo a lenha no horroroso estádio. Hoje ninguém fala nada, e ainda colocam a culpa no mau tempo.

Não fosse a infelicidade de Cocito, vamos chamar assim, e o time entrasse dando bicuda pra frente, dificilmente alguém faria um gol ontem, apesar de Beto, André Rocha , Denis e do estreante que entrou numa gelada.

A partida foi decidida em um lance que estava na cara que iria acontecer: “Adriano expulso”. Já no primeiro tempo quase fez gol contra, obrigando Diego a grande defesa. Lopes deveria tê-lo sacado no intervalo. Comentário unânime entre os amigos que assistiam juntos pela TV. Minha esperança é que o segundo amarelo só viesse após o gol de empate. Não deu tempo. Mais uma contratação errada. Não gosto de comentar, criticar ou citar nomes de jogadores. Mas pior que a fraqueza técnica é a falta de neurônios do atleta e daqueles que o contrataram. Agora só falta na seqüência Paulo André e Durval irem pro banco e Adriano permanecer na equipe.

Parece que ele tem o estigma de decidir partidas. Pena que sempre contra. Existem coisas estranhas dentro do CAP. Espero que a estrela de Mario Celso brilhe mais do que nunca. Nosso time tem somente um onze. Dois desfalques por jogo já é um desastre. O banco é muito fraco e as contratações equivocadas continuam. Nunca falo ou perco tempo com os adversários. Agora a estrela do Paraná é maior que a Via Láctea. Time de aluguel, sem recursos, contrata o que sobra no mercado e sempre se safa. Ao final do ano dá-lhe desmanche. É um mistério. Talvez o segredo é que ninguém o respeita. Quando o CAP joga contra os grandes do Rio e São Paulo a partida é tratada como final de Copa pelos jogadores,dirigentes, imprensa e torcida. Contra o Paraná todos entram relaxados como se a vitória viesse ao natural, e aí tome bucha. O mesmo se aplica ao Atlético, sempre entra frouxo contra o PC.



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