Arbitragem: sinal de alerta
É impressionante o número de erros de arbitragem contra o Clube Atlético Paranaense. São lances claros, mas que os árbitros não enxergam ou não querem enxergar. Nos jogos diante do Irati e J. Malucelli, na Kyocera Arena, três penalidades máxima deixaram de ser marcadas. A última delas, em cima do jogador Ferreira, foi escandalosa, gritante.
Outro ponto negativo das arbitragens são as faltas invertidas. Quando é a favor do Atlético, deixam passar batido e na maioria das vezes ocorre a inversão, revoltando torcida e jogadores. Neste caso o atleta fica irado e acaba reclamando, fazendo justamente o que o árbitro quer para puni-lo com cartão amarelo. O cartão amarelo resulta em sua punição nos próximos jogos, muitas vezes tirando o jogador de uma decisão. Para o Atlético a distribuição de amarelos é à vontade.
Pouca gente tem reparado no detalhe: o auxiliar que fica no lado do colégio não sofre pressão nenhuma, pois não tem torcida nas suas costas. Com isso as forças ocultas que perseguem o Atlético, tentando afastá-lo do título, ficam a vontade para prejudicar o clube, como ocorreu no jogo diante do Irati quando dois gools legítimos foram anulados. Sempre pelo bandeirinha daquele lado. Ele inverteu arremessos laterais e sinalizou para faltas inexistentes dos atleticanos. E ficou impune. Cuidado dom o auxiliar do tapume, ele trabalha a serviço de alguém.
Outro ponto curioso: porque o diretor de arbitragem da Federação Paranaense de Futebol só escala arbitros novatos ou desconhecidos para apitar os jogos do Atlético? Onde estão os experientes e já aprovados? Será que os bruxos estão voltando? Porque batem tanto no Dagoberto e ninguém recebe vermelho? Quando muito dão um cartão amarelo. Será que eles sabem o Valor em dólares ou euros deste jogador, um patrimônio paranaense?
O sinal vermelho está ligado. Cuidado ATLETICO. Sua diretoria, sua torcida, seus atletas devem ficar em estado de alerta, pois estão tentando tirar o bicampeonato do rubro negro. E no apito.