A dama e o vagabundo
De uma forma geral fizemos um estardalhaço tremendo com a chegada deste senhor, (digo fizemos, pois me incluo nisto), se a intenção foi boa o resultado foi péssimo.
Aqui em terras tupiniquins, parece que o que vem de fora tem mais valor do que aquilo oriundo do lado sul do Atlântico. Esse ex-imigrante, por exemplo, chegou como um rei, foi tratado como um rei, ganhou carros, mordomias, privilégios, alguns zum-zum-zum com mulheres…e acabou se trasformando num fiasco.
Não por culpa da instituição Atlético Paranaense, muito menos de sua calorosa torcida, longe disso. Mas por sua única e exclusiva culpa.
Quando critiquei esse ex-imigrante pela sua falta de profissionalismo, recebi um e-mail de alguém que me criticava (mas não argumentava absolutamente nada) e doze e-mails daqueles que me apoiavam e concordavam com meu argumento.
Ninguém contava que a característica mais marcante deste ex-imigrante era sua falha de caráter. Tudo que há de pior em termos éticos se encontram agregados na figura deste falastrão mulherengo.
Nada mais óbvio que volte para sua terra e se junte a outros de sua corja. Que façam festa diante de sua falta de ética e moral, que se afundem na sua promiscuidade profissional.
Aqui no Brasil aqueles que se negam a trabalhar são chamados de vagabundos. Portanto, aquele que se negou a trabalhar, não passa de um vagabundo.
Se ele pensa em viajar pelo mundo e ter o conforto de casa nada mais lógico que ir morar num trailer. Assim onde ele for poderia levar a casa e suas trocentas famílias. Até poderia arranjar algumas amantes por aí afora.
Na minha modesta opinião esse ex-imigrante deveria ser declarado persona non grata pela cidade de Curitiba. Seria uma forma de marcarmos a carreira deste senhor pela sua falta de profissionalismo.
Sobre a dama existem apenas especulações, agora sobre o vagabundo…