Neste domingo tivemos mais um jogo do nosso Furacão, e mais uma apresentação daquelas a que estamos nos acostumando a ver.

Um time sem cara de time. Um time sem uma jogada ensaiada, sem uma formação tática consistente, sem uma seqüencia de construções de jogadas que encuralavam o time adversário, o que lhes dava medo de sair para atacar, e ter que nos dar o contra-ataque, que na maioria das vezes, era fatal.

Ocorre que o fato que acabei de citar, não ocorre mais, e faz muito tempo. E qual a razão? Seria da torcida que está incentivando pouco? Do entra e sai de técnicos, que não conseguem impor sua filosofia de trabalho, já que parecem que chegam com prazo de validade? Da baixa qualidade dos jogadores que o Atético contrata, como por exemplo, a revelação do time “taturana do norte”, ou o artilheitro do campeonato do estado do “Ximbinquinha do Sul”, que de 20, vinga 1? De pessoas que estão mais preocupados em algum tipo de retorno, que não a conquista de títulos? Tirando a primeira opção a resposta formulada, creio que todas tema sua quota de participaão. Umas mais que outras, mas todas têm.

Será que um dia veremos etampados nos jornais a contratação de um grande jogador, ou pelo menos de jogadores de reconhecida competência, ao invés destes famosos anônimos? Um time que se diz grande, tanto como time, tanto como estrutura, tem que ter atitudes condizentes. Ou agimos com tal, ou devemos agir então de acordo com nossa “real realidade” e estrutura (te time), e não as que passam para nós. O Direção que nos dê o Norte, para que possamos nos definir, e saber em que acreditar.

Ultimamente venho usando este democrático espaço para expor minhas opiniões, e que como a maioria que aqui as expressam, não são as melhores. Espero usar este mesmo espaço, para em breve, expressar opiniões completamente diferentes.

O campeonato começou, e pelo que se viu domingo, este ano vai ser longo!