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18 abr 2006 - 14h52

Vivendo e não aprendendo

Após dez dias fora de Curitiba, com a desclassificação da Copa do Barsil engasgada na garganta, para um time inexpressivo, e mesmo num lugar paradísiaco, onde encontrei outros atleticanos indignados, retorno para Curitiba e vejo os mesmos erros na derrota sofrida para o time pó-de-arroz carioca: um time totalmente desorganizado taticamente, com os jogadores desesperados em campo, rendendo um futebol abaixo de qualquer crítica!

Na verdade trata-se do reflexo de um filme conhecido que vem passando pelo Atlético já há alguns anos: total desacerto na contratação de técnicos no início de temporada! Impressionte, errar uma vez é humano, agora uma burrice dessa magnitude nunca se viu! Por que cargas d’água não se manteve o Evaristo no cargo, que fez um belo trabalho no final do brasileiro no ano passado? Posso apostar com vocês que com ele no comando, estaríamos com o caneco do paranaense (não que signifique muita coisa, mas é um título a mais), além de, seguramente, disputando a Copa do Brasil.

Quando olhamos um jogador, já sabemos das suas qualidades quando ele domina a bola. Veja-se o Pedro Oldoni: bom jogador, mas é menino e está sofrendo um processo escancarado de fritura, devido ao pobre municiamento que vem recebendo do nosso inoperante meio campo. Só bola quadrada!

O mesmo pode-se dizer de um técnico: quando o Sr. Givanildo [!!] escalou Bruno Lança no lugar do Alan Bahia no jogo contra o Volta Redonda, que, sem dúvida, é o melhor volante do futebol aqui do Brasil, já se viu o desastre, tanto que ele foi obrigado a desfazer a bobagem colocando-o em campo. Não que isso foi o fator preponderante para a derrota, mas serviu para avaliar a absoluta incompetência desse cidadão, sem esquecer da completa ausência de padrão tático que o time vem demonstrando. Se há problema extra-campo com o jogador, deixá-lo de fora é punir o time! Já ouviram falar em multas?

Se o Sr. Givanildo tem dezoito títulos no futebol do Nordeste, com todo o respeito que mereça, isso não serve de parâmetro para absolutamente nada! A idiotice de trazer o Matthäus para o Atlético serviu bem para colocar o time em evidência, porém de modo transverso, na medida que o verdadeiro marketing se conquista com “títulos”, e isso, pelo andar da carruagem, está longe de acontecer. Com sorte, permanecemos na primeira divisão no próximo ano.

Saudações Rubro-negras!



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