Quem é eterno?
A maioria dos colunistas, e todos os torcedores que deixam suas opiniões e críticas em evidências para que todos que acompanham as notícias possam refletir e debater, em certos momentos com divergências, mas na maioria dos assuntos abordados tem-se quase uma unanimidade.
No que se trata de diretoria quase que temos um consenso total, sobre os maus tratos e a postura arrogante, daquele que um dia também era um torcedor apaixonado, e que num momento de total derrota e humilhação tomou coragem e deu início a uma nova era.
Sangue renovado, muitos projetos, idéias e finalmente um titulo de expressão nacional, o Atlético renascia com mais força influenciando toda uma geração de crianças e adolescentes, que se orgulhavam em vestir a camisa de um time com ídolos, heróis e atletas que honravam o manto sagrado traduzidos em garra, determinação e vitórias.
Os erros redundantes cometidos pela nossa diretoria é refletida em campo pela fraca equipe, que vem se arrastando como se a meta para 2006 é não cair pra segundona, os impactos causados pelo Atlético esse ano mais tem sido motivo de chacotas para nossos adversários, do que aquele defendido marketing para o sucesso.
Todas essas mazelas já foram repetidas inúmeras vezes e é tão óbvio que chega a irritar, chega de saudade muito bem colocada pelo nobre atleticano Juarez Villela Filho, onde ele passa talvez o que muitos atleticanos estão sentindo nesse momento, uma desolação um sentimento de traição, a dor que arde no peito a cada jogo, que muitos de nós não tem coragem sequer de ouvi-lo.
Mas qual atitude devemos tomar, após muitas imposições enfiadas goela-abaixo que aceitamos passivamente, reclamamos um pouco mas que acatamos, as ditatóriais ordens do nosso comandante, como tomar schin, não levar bandeiras, etc, etc? O que devemos fazer? Já que nosso amor é eterno, e o Atlético será eterno, deixemos para nossos filhos e netos esse amor, porque tem alguém que está entre nós e o Atlético que não é eterno.