Desculpa, desculpa, é só o que eles sabem fazer
Esta palavra desculpa ficou muito conhecida dos nossos jogadores, afinal das contas é à única coisa que eles devem treinar no CT do Caju durante a semana para que no final da semana apareçam nas rádios e programas esportivos pedindo desculpas à tão maltratada nação rubro negra.
Nunca vi um time tão ruim, mas tão ruim como este que o “dono” do Atlético Paranaense montou nestes seus dez anos de mandato a frente do clube mais carismático do Paraná. Não aceito e nunca irei aceitar o comando “absoluto” de um único cidadão em cima do patrimônio de milhares de torcedores paranaense, onde as suas arrogâncias e falta de preparo para conduzir um clube de futebol ficou mais do que evidente. Digo despreparo para conduzir um clube de futebol, porque é bem diferente do que conduzir uma empresa S.A. como ele está conduzindo, com fins somente mercantilista e lucro para todos que o rodeia e o mimam em suas peraltices de menino levado.
Parece o GG do Alto da Glória que em sua total e absoluta incompetência levou os “amados verdes” para a segundona. A comparação é proposital para mostrar aos que o ainda o apóia ou o idolatram que ele está nos conduzindo para o mesmo buraco de poço onde o seu amigo levou os nossos ex-arqui-rivais. Mas não vamos culpar o técnico, os jogadores e sim somente a ele que nestes últimos anos após ter conquistado o seu poder absoluto tornou a vida do atleticano um calvário de lamentações. Alguns vão nos chamar de “viúvas do Joaquim América “como já fomos nós torcedores que não aceitamos está situação um dia. E se assim o for, que sejamos às tais “viúvas “afinal o antigo Atlético Paranaense já morreu e o atual ainda não saiu das fraldas para dizer para o que veio.
Não podemos mais aceitar isso que está aí. Cadê o Ademir Ardur, Valmor Zimermann, Marcus Coelho, Ênio Forneia e tantos outros atléticanos que um dia estavam nas fileiras do nosso Atlético para deixá-lo GRANDE como ele o é. Não é possível que eles não estejam vendo isso e não façam nada para mudar o rumo do NOSSO Atlético Paranaense. NOSSO e não dele o “absoluto”.
Todos já sabem que o time é ruim, que não adianta mudar o comando técnico, uniforme do clube e uma coisa aqui outra ali, se não mudar-mos à atual direção do Atlético para que possamos reeditar a caminhada de 1995. É reeditar a caminhada de 1995, pois em algum lugar do passado perdemos o rumo que estava traçado para ser o melhor clube de futebol do Brasil.
Não quero canalizar à minha raiva ou ódio, mas quero canalizar a consciência de todos os atleticanos para que juntos possamos acabar com está farsa, palhaçada e colocar a quem é de direito na direção do clube. Os verdadeiros atleticanos que sofrem em certos momentos e ficam alegres em outros, mas nunca perdem a esperança sobre o time. Caso que hoje já não existe mais, afinal quem realmente acredita que iremos um dia virar a mesa do jeito que está se não for através de uma profunda reformulação de tudo. Da Diretoria do Clube até os incompetentes da bola. Perder hoje é um fato certo para todos os atléticanos, vitórias são consideradas um fato esporádico e pouco confiável pelo atual time. Então o que possamos esperar de tudo isso? O nosso maior pesadelo. Passar vergonha no final deste ano com a ida para a segundona e a subida dos verdes para a primeira. Isso é o que o “dono” irá nos dar no final deste ano.
E não adianta vir às rádios, televisão e internet, falar ou escrever sobre o seu “amor” pelo Atlético Paranaense, pois o seu crédito já acabou perante a torcida. Há única coisa que o senhor tem a fazer é pegar o seu chapéu e ir embora, para que nós tenhamos somente a lembrança de ser o senhor um dia, um dos personagens ilustres do clube, que conduziu o nosso Atlético Paranaense ao rool dos grandes clube e não como sendo o dirigente de futebol que nos reconduziu a segundona.
Respeitei o pouco de respeito que ainda alguns poucos atléticanos tem pelo o senhor, afinal você ainda é um ídolo para nós, só não o queremos como sendo o nosso maior pesadelo. Este são os meus profundos sentimentos pelo quadro atual.