É nesse que eu vou
Até parece ironia do destino, mas ultimamente as poucas vezes em que consegui migrar até a capital para presenciar o Rubro-Negro em campo o cenário sempre se repetiu: Atlético x Azulão. Porém, sempre fui beneficiada com o resultado. Em 2004 consegui sentir tanta emoção quando conseguimos ganhar e a torcida em coro bradava: BICAMPEÃO, BICAMPEÃO!
Espero que se repita o resultado do jogo! Acho que o sobrenome que carrego dá uma certa sorte quando lá estou, pra me certificar sempre sou acompanhada de mais três galhos da mesma planta (minha família).
Outro dia num jogo com o Juventude (ano passado – Campeonato Brasileiro) quando perdíamos por 2 x 0 muitos se retiravam, permaneci no meu lugar, chamei minha família e meus amigos, que, céticos, já queriam ir embora, e disse: “Vou dar sorte , vamos conseguir empatar!”
Não deu outra, nos minutos finais, nos acréscimos, conseguimos. Virei para o lado e falei: “Eu não disse?”
Podem acreditar, se é de amuleto que o time está precisando, então, lá vou eu!