Fim de feira
Finalmente o ano chegou ao fim para nós atleticanos. De maneira triste e melancólica perdemos para o Pachuca que mereceu a classificação. Nosso time foi o resultado de uma somatória de erros que começou com a contratação do alemão, do Givanildo e do tapa-buraco Vadão com a missão, segundo ele, de salvar o Atlético do rebaixamento. Parabéns, treinador! Sua missão foi cumprida! Não culpo o Vadão pelo fracasso do Atlético. Como fazer uma limonada com laranjas? E muitas já passadas ou podres! A chave mestra para o sucesso de um time de futebol chama-se planejamento. E isso, podem contestar, faltou neste ano. Uma equipe forte passa pela análise prévia, dispensa de jogadores e por indicações de contratações a partir da comissão técnica. Vejam o exemplo do São Paulo, que renovou com seu treinador, dispensou alguns e já iniciou novas contratações. O Internacional chegou a dois vices-campeonatos brasileiros (um foi roubado) devido a um trabalho de dois anos do Murici, à manutenção de seus jogadores e reposição de peças com a mesma qualidade. Confesso que não estou decepcionado com o atual momento do Atlético. Triste sim! Por ver uma diretoria cometer erros básicos e não lembrar que o que importa para o Clube Atlético Paranaense é ter um time forte, raçudo, guerreiro e que entre em todas as competições para vencer. Não para fugir do rebaixamento. Em tempo: o São Paulo quer Marcos Aurélio! Apostem suas fichas!