Em sã consciência, tava difícil achar que dava pra virar o resultado no México, o que nos movia era a esperança. Quem viu o jogo contra o Pachuca aqui em Curitiba, sabia que o time deles era melhor, que teve melhor preparação, entrosamento e obediência tática.

O que quero ressaltar é que não foi nessa madrugada que perdemos a vaga, a vaga foi perdida ao longo do ano, nós perdemos essa vaga da Sul Americana contra a ADAP, o Voltaço e tantos outros jogos no campeonato brasileiro. Ao passar pelo Paraná Clube (que eu não acreditava) ressurgiu a magia do El Paranaense e com ela a esperança.

Convenhamos, depois de ver o Lotar fazer turismo (sexual?) por aqui e ver o campeoníssimo Givanildo se perder nos corredores da Arena ou do CT do Caju, sei lá onde, o Vadão conseguiu fazer o milagre de não permitir que fossemos para o Atle-tiba da segundona, pois a coisa andava ruim mesmo. Por tudo isso quero dizer aos dirigentes do Atlético que nós, os torcedores, gostamos mesmo é de rir por último. Esse ano, quem sabe, com a classificação pra Sul Americana de 2007, pois não nos resta outra opção.