Baiacus e bagres
Sou torcedor do Atlético há mais de 35 anos. Claro que já vi times piores que este, porém eram “deficientes” que suavam e honravam a camisa rubro-negra. Mas este é um grupo de baiacus e bagres.
Existem exceções como é o caso do guerreiro Ferreira. Além de guerreiro é de longe disparado o melhor jogador que tem o clube no momento. Outro que merece respeito e aplausos é o Marcos Aurélio. Assistindo o vexame de domingo deu para observar que o lateral direto Evanílson também pode se juntar aos dois acima.
Mas caros atleticanos, como jogar com apenas três? Me desculpem os demais, mas no Clube Atlético Paranaense não tem lugar para vocês. O conselho que eu dou, vão procurar times da terceira divisão para tentar jogar, porque na segunda vai ser difícil. Vamos salvar o Cléber. Por favor ensinem ele a sair do gol. Bom goleiro dentro do gol, apesar que só sabe rebater. Mas com um bom treinador se resolve.
A contratação de bons valores não é decidida por qualquer um ou politicamente. É necessário um estudo do perfil do jogador, isto é, o grau de Q.I. Não estou aqui falando de capacidade intelectual. O atleta não pode ser burro. Isto é tão simples com um bom psicólogo. Futebol se joga com a bola e não dando trombada e cotoveladas nos adversários. Querem exemplo melhor? O Pachuca é um time que joga bola, por isto, merecidamente estão na final da Sulamericana.
Na contratação dos zagueiros, tem que se analisar tudo. Altura, impulsão, colocação e claro, a técnica. Sou adepto do sistema que o saudoso “João Saldanha” com a relação a seleção brasileira de 1970 (a melhor de todos os tempos). No meu time só joga fera. Apesar de ter cometido um grave erro com relação ao Pelé.
Resumindo, o Atlético tem que ser montado com jogadores altamente qualificados em todos os sentidos. Chega de bagres e baiacus.