Após ler atentamente as respostas da “diretoria” (por quê o próprio grande comandante não coloca as cartas na mesa?) convenço-me cada vez mais que não é apenas na “minha” religião que temos DOGMAS. Somos tratados como o quê?

1- O ingresso é o mais caro porque temos o estádio e o time condinzentes?
2- O técnico não depende dele próprio, mas sim da estrutura do CT? Qualquer um poderá ser o escolhido, independentemente do seu passado? A notícia da vinda do Maurício Simões (quantos Atleticanos sabem a sua origem?), assim sendo, poderá ser confirmada?
3- Não temos, ainda, a data para o inicio das obras, porque simplesmente não temos dinheiro para a conclusão? Alguma vez (eu não me lembro) tivemos notícias dos muitos $$$$$ das vendas dos jogadores (e não foram poucos).
4- Há necessidade da entrega do prédio (só no final de janeiro) para que se iniciem as obras? Na minha humilde opinião, na tentativa de nos alegrar, já poderia ter alguns operários fazendo “barulho” no lote desocupado.
5- Para a manutenção do patrimônio, com o $$$ da Kyocera não dá?
6- Discordar da grande massa (esta palavra soa meio estranha no nosso meio) em que o “time” esteve bem? Bem, ONDE? Graças ao nosso passado e não pela competência do time (… “recordar é viver… ontem eu sonhei com…” o tempo que o Caldeirão causava medo para os adversários!) estamos na Taça Brasil e, se o Vadão não atrapalhar, conseguiremos a última vaga da Sulamericana, e só.
7- A paixão não nos leva à patologia de imaginarmos que ganharemos todas. Sempre haverá um vencedor, de um lado, e um perdedor, do outro. O que reclamamos é o modo que o time aceita a derrota. Chega de tanta humilhação. O perigoso é se acostumar e gostar de “cair” de quatro.

Final: ” nos ajude… que te ajudaremos..” Estaremos sempre ao TEU lado MCP.