A paixão que contamina
Caros amigos atleticanos, sou um jovem torcedor do Furacão lá do interior do Paraná, me apaixonei pelo o Furacão na época da baixada antiga com Oséas e o Paulo Rink subindo os alambrados para comemorar com o torcedor atleticano época em que os jogadores dividiam com raça dava carrinho e a torcida fervia o caldeirão do diabo e o time adversário já entrava perdendo com o fervor da torcida. Hoje atualmente moro em São Paulo e ainda mesmo morando aqui acompanho os jogos do furacão seja pelo canal aberto ou fechado, pelo rádio ou pela internet e em muitas vezes vou daqui de Sampa para Curitiba.
Hoje, amigos, já estou desanimado não posso pagar 30 reais meu e da minha mulher para ver o jogo do CAP ainda mais tenho ônibus para pagar a refeição da viagem e o tradicional come e bebe do estádio, também não posso ser sócio não moro em Curitiba e seria besteira pagar por mês se apenas vou a um jogo do CAP por mês. Eu falo para minha esposa, não importa se tenho um bom carro se tenho uma boa casa, se moro em um bom bairro não me importo apenas quero o seu amor e retribuir o meu amor, isso quero também com meu Furacão, eu particularmente não me importa se tem um bom estádio com cadeiras lindas, um público que apenas aplaude eu quero o amor, amor que existia na Baixada.
Que volte o Caldeirão do Diabo o time que dava carrinho a torcida que não parava todos em um só sentimento: AMOR AO FURACÃO.