Devemos ter cuidado ao expressar nossas opiniões. Antes devemos acalmar nossas emoções e procurar analisar todas as informações disponíveis, de várias fontes, para que não sejamos influenciados por comentários tendenciosos.

Ainda ontem, em um programa esportivo de uma rádio de ponta, ouvi do setorista que cobre o Atlético, talvez a verdadeira razão de Ramon não ter aceitado ficar em Curitiba.

Então vejamos, como foi colocado aqui em outro texto, o “experiente” Ramon, vem de uma cultura carioca, onde treina-se muito pouco e a praia fica ao lado de casa. Onde o “chinelinho” é a vestimenta oficial. Não podemos generalizar, mas qual jogador carioca, deu certo e fincou raízes no sul do país?

Aqui a cultura é diferente, aqui trabalha-se, e muito. Treino duas vezes ao dia é rotina, às vezes até três. Aqui, e em especial no Furacão, a estrela é o clube. Sempre fomos fortes quando tivemos equipes fortes, não valores individuais que quiseram sobressair ao coletivo. As estrelinhas que sumam daqui.

A refletir: se mentira têm perna curta. Ramom, com seu um metro e meio, é o rei da mentira.