Ontem e hoje
Comecei a acompanhar o Atlético quando tinha dez anos, portanto, em 1993. Vi o Atlético empatar com o Desportivo do ES no Couto Pererira, tomar cinco dos coxas – eu estava lá, vi o gol de calcanhar do Mirandinha e acompanhei pelo rádio partidas contra o Barra do Garça.
Hoje, vejo o Atlético ganhar do River Plate em Buenos Aires, ser CAMPEÃO BRASILEIRO, e disputar uma final de libertadores. Melhor que isso, é ser campeão do referido campeonato e campeão do mundo. Não estamos longe.
Agora, se vocês preferem assitir os jogos do passado, nos estádios do passado – Couto Pereira com goteiras, Pinheirão sem vista para o campo, e ser freguês de coxas e paranistas (sic), há uma ótima opção em Curitiba: vão torcer pro J. Malucelli (com o devido respeito – nada contra o time, tampouco o empresário).
Quanto à FANÁTICOS, tenho a impressão que querem aparecer mais que o time. Quanto a divisão da torcida, lembro que eles provocam briga no estádio e já surraram covardemente mebros da Ultras – torcida simpática e com boas intenções, pois não pretende se promover, mas tão-somente apoiar o time. Já faz uns sete anos que rasguei a minha camisa da fanáticos. HOJE, SÓ ATLÉTICO.