5 abr 2007 - 23h37

Raça dos jogadores foi a marca do jogo

“Rubro-negro é quem tem raça e não teme a própria morte!”. A frase do hino do Atlético parece ter sido o lema dos jogadores atleticanos em campo, na noite desta quinta-feira, na Kyocera Arena. Mostrando muita vontade em todas as jogadas, os atletas em campo tornavam realidade o apelo dos torcedores nas arquibancadas. Os principais símbolos dessa raça foram o zagueiro Marcão, o volante Erandir e o atacante Alex Mineiro.

Na coletiva após a partida, o técnico Oswaldo Alvarez reconheceu que o espírito em campo foi um importante diferencial para a equipe conseguir reverter o placar adverso da primeira partida, quando perdeu por 4 a 1, no Barradão. “Nós sabíamos que tínhamos que explorar a equipe deles em alguns pontos. Mas eu posso mudar o posicionamento 200 vezes, mas se o jogador não tiver a vontade que teve hoje, não vai adiantar nada. Se a equipe jogar sempre dessa forma, de cada 10 partidas, vamos ganhar oito e outras duas serão acaso”, disse Vadão.



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