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9 abr 2007 - 11h37

Caindo do cavalo

O Xeque Onaireves Moura com suas 1001 vidas continua absoluto nas cercanias do Reino do Tarumã. Desafia a lei da gravidade. Passeia majestosamente pelos jardins, acompanhado de seus quarenta e tantos séquitos, oriundos das mais longínquas províncias. Agora, numa legítima salada de estórias do oriente e ocidente, tenta desesperadamente, montar um bordel, que seria administrado pela renovada Tereza Batista Cansada de Guerra. Esse seria um mega empreendimento. Para despistar, colocaria o nome fantasia nessa grande “zona” de “Estádio para a Copa de 2014”.

Como tal vontade de realização teria de ser referendado pela burguesia local, pelos “laranjas” de plantão, velhos capachos, sempre submissos, ofereceram-se para dar suporte e guarida a esse extraordinário empreendimento. O circo começa a ser montado para a última ópera onairevesiana. Não lhe faltam bajuladores, futuros cúmplices da sórdida manobra. Logo, logo, seus arautos surgem. Vêm às pencas. Os mais afoitos se pronunciam apressadamente. São os das Províncias do Itupava e daquela outra, aquela da parte inferior do viaduto do Capanema lá da Vila Pinto. Como diria um grande amigo meu: “A inveja é um excremento (para não dizer outra coisa)”!

Onaireves persegue a grande miragem de um novo estádio para a copa de 2014. Está certo que esse cavaleiro do apocalipse tem incontáveis vidas. Quando parece estar morto, ressurge das cinzas como uma Fênix deslumbrada. Sem oposição e sem mecanismos de censura interior, ele “pirou de vez”. E essa do Professor Miranda foi de assustar. Jamais imaginaria que ele aceitaria a difícil incumbência de ser o fiel escudeiro Sancho Pança do cavaleiro quixotesco Onaireves Rolim de Moura. Essa foi a maior e a mais desastrada salada da culinária paranaense preparada pela comensalidade do Tarumã. Quando o derrubarão do cavalo ou do avestruz? Só Deus sabe.

Finalizando: Após essa, outras ainda virão?



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