Muito se fala do ataque mais positivo e defesa menos vasada do “Campeonato” Paranaense. Um time que está entrosado na frente e bem posto atrás. BALELA! Isso é na verdade um time sem vergonha!

De que adianta golearmos um time que praticamente não existe e tem como jogadores um guarda-municipal no gol, um açogueiro como lateral e sua principal arma é um assessor de gabinete da prefeitura (isso é verdade, estou falando do time do Iguaçu cujo esses e demais jogadores não são apenas jogadores pois senão não teriam renda suficiente para sustentar suas famílias – ou seja – futebol para eles é bico!). Time esse que foi montado um mês antes do “Campeonato”.

3 x 1 para o Atlético Goianiense? Fala sério, quem já tinha ouvido falar desse time?

Isso é pouco caso com a torcida do Furacão! Inadimissível a postura da nossa diretoria, esse era um jogo de se jogar para vencer com folga e jogar a partida de volta com o time reserva para poupar os titulares. Mas revoltantemente essa é a verdade. Temos um time tão medíocre quanto o do ano passado, que TALVEZ ganhe o “Campeonato” Paranaense (diga se de passagem nem deveria mais existir) e temo não irmos adiante na Copa do Brasil finalizando o ano com um rendimento pífio no Brasileirão.

Entretanto não vejo como termos um TIME de verdade, que realmente disputará títulos enquanto tivermos uma diretoria tão medíocre quanto o atual time.

E agora o pior de tudo. Vejo notícias de um projeto de papel que visa a construção de um “complexo” para receber o dinheiro do governo porque nenhum invertidor estrangeiro colocará dinheiro nisso, dinheiro esse para ser dividido em três patetas, sendo que há 7 anos estamos esperando a conclusão do nosso de fato meio-estádio. Que pelo visto iremos ter que esperar mais 7 anos.

Não se deixemos enganar, Petraglia foi um atleticano fanático não tenho dúvidas, hoje ele é o empresário do Atlético. Igualzinho a esses que ele mesmo tanto repudia. Está na hora do impossível, assumir o poder alguém fanático pelo nosso Clube.

Ou então contínuarmos a conviver com essa dura realidade.