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24 abr 2007 - 21h34

Resposta a Priscila Seixas

Priscila,

Héber Roberto Lopes foi o árbitro “escolhido” para o clássico do último domingo entre Atlético 1 x 3 Paraná (ele é árbitro da Federação Paranaense de futebol, a mesma que não quer por interesses políticos a Arena da Baixada, estádio mais moderno e capacitado da América Latina como uma das sedes para a Copa do mundo de 2014).

Árbitro este que já estava na “gaveta” da Federação Paranaense de Futebol, com a qual o Atlético rompeu dias atrás, e também da RPC (Rede Paranaense de Comunicação) Afiliada da rede globo no estado do Paraná, da qual o Atlético, foi o único clube integrante do campeonato paranaense a não aceitar as esmolas por ela oferecida para a transmissão televesiva de seus jogos no deficitário campeonato paranaense.

É bom também que se resalte, que em caso de vitória do Atlético no clássico, a emissora RPC, não poderia transmitir a final do campeonato paranaense 2007.

Também o Clube Atlético Paranaense exigiu junto a Federação Paranaense de Futebol que nos jogos semifinais e finais do campeonato a arbitragem fosse conduzida por árbitros de outros estados, pois já temia pelo pior, que foi o que realmente aconteceu na semifinal, quando o discípulo de Edilson, que “indicado” pela FPF “operou”, fez o serviço, impiedosamente neste último final de semana.

Já dizia o “mestre” Edílson Pereira de Carvalho: pra manipular um resultado, não é preciso inventar um pênalti – basta inverter faltas e cartões, irritar e abalar o time a ser prejudicado.

Quem acompanhou a partida ao vivo na Arena, ou através do vídeo tape, sabe muito bem que não se trata de choradeira de perdedor, pois costumo deixar qualquer tipo de fanatismo e paixão de lado quando analiso os acontecimentos de uma partida de futebol, procurando sempre agir com imparcialidade, e no caso deste clássico decisivo foi simplesmente escandaloso o que presenciamos, expulsão, inversão de faltas, um pênalti claro em cima do jogador Marcão não assinalado pelo “árbitro” e ainda como se não bastasse, punido com um cartão amarelo inexistente.

São fatos que estão registrados através das imagens geradas pela própria RPC e que não escondem o esquema existente, a já premeditada eliminação do Clube Atlético Paranaense da final.

Infelizmente a corrupção, como se não bastasse estar presente no dia a dia de nossa política, também, tristemente, impera nos bastidores do nosso podre e decadente futebol Brasileiro.

Obs: Priscila Seixas é uma companheira de trabalho aqui de Araraquara-SP, Palmeirense, entendida de futebol, que indagou, num bate papo futebolístico, sobre a arbitragem corrupta do final de semana ocorrido na Kyocera Arena.



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