Coxas-brancas
A torcida do Atlético – ainda bem que nem todos entraram nessa onda, é mimada. Vaiaram Kleber, um dos maiores artilheiros do Atlético, vaiaram Ilan – goleador do campeonato francês e responsável pelo primeiro gol do Atlético na final de 2001, vaiaram Dênis Marques, autor do gol contra os coxas na dinal de 2005, vaiaram Evandro, responsável direto pela passagem do Atlético às semi-finais da Taça Libertadores da América, quando acabou com o Santos do Robinho e Cia…
Por incrível que pareça, tinha um débil mental xingando e pedindo para tirar o Washington, naquele jogo contra o Flamengo em 2004. O Atlético perdia por um a zero, até que o “imprestável” fez dois gols e virou a partida nos descontos no segundo tempo….
Não adianta. Se contratarmos o Ronaldo, o Zé Roberto, Ronaldinho Gaúcho, basta que eles façam um ou dois jogos ruins, que a torcida (?) vai vaiar. De uma, duas: Ou são burros demais, porque quem vaia e xinga jogadores do Atlético, faz isso diretamente contra o Atlético, atrapalhando quem está em má-fase, ou esteja somente inseguro para demonstrar seu futebol, deixando ainda mais inseguro, ou é coxa-branca.
Outra! O time toma um gol, e pronto. Todos se calam!!! A “enorme” torcida do Inter que estava presente na Arena, fez mais festa que a nossa! Parace brincadeira! Eu costumo me sentar no setor Madre Maria Superior, e confesso à vocês, que concordam comigo, estou perplexo, pois os imbecis estão em toda a parte.
Vadão
Vocês lembram como era o time o antes do Vadão, ou têm memória curta? Era uma piada! Todos sabemos que perdia todas na Arena, não tinha esquema tático, e vivia rondando a zona do rebaixamento. Queira ou não, disputamos uma semi-final do Campeonato Paranenese – que sempre vou insistir: fomos roubados, quarta de final da copa do Brasil – nunca o Atlético tinha ido tão longe nessa competição, e a semi-final da Sulamericana. O Pachuca, que era um “timinho lá do México”, é o único classifcado, até o momento para o mini torneio a ser disputado no Japão para se conhecer o Campeão do Mundo. Ontem, jogamos com o Campeão do Mundo! Acordem!
Sejamos menos pacionais e mais razoáveis. Ao Vadão, que saiba perceber o momento de tirar um jogador bom, mas que está num dia ruim.