A cigana enganou o Atlético
Caríssimos e corajosos atleticanos.
Neste momento deve ter acabado aquilo que alguns podem ter achado um “jogo” de futebol, mas que, na verdade e, a bem do esporte bretão, não passou de uma atividade recreativa do tipo solteiros contra casados, tal a indigência técnica de ambas as equipes – Atlético Paranaense e Vasco da Gama. Obviamente com mais uma derrota atleticana, já que o “amontoado” rubro-negro em aproximadamente 80 minutos de jogo havia chutado apenas uma bola em gol.
Talvez as estatísticas da “brincadeira” indiquem recordes nos quesitos passes errados, faltas, chutões (para frente, pros lados e para trás, ufa!) contusões (nossas é claro). Só sei que em dados momentos senti meu rosto avermelhar de tanta vergonha em ver aquele espetáculo de horrores.
Para piorar resolvi analisar “aquilo”, sob o ponto de vista individual, já que coletivamente nada existia e concluí : a cigana enganou o Atlético. Sim, porque só pode ser ela que indica os sujeitos que se acham jogadores do nosso incontável elenco. A mediocridade técnica de alguns (a maioria) é algo inacreditável. Triste é saber que os pratas da casa não têm a menor condição de participar do futebol profissional – Chico, Kaio e Alex, decididamente não são jogadores de futebol aptos para o Atlético. Um caso à parte chama-se Erandir. Está para nascer um “peladeiro” pior que este. Infelizmente chegamos neste estágio – um futebol simplesmente horroroso, bronco, medíocre e feio.
A culpa só pode ser daquela maldita cigana.
Que a sorte continue a nos acompanhar.