Outra vez!
Acho que vou dar um tempo nos meus textos publicados aqui neste site, porque toda vez que venho para expressar o meu repúdio sobre a situação em que o time se encontra o assunto é o mesmo exatamente de quatro dos cinco texto que aqui fiz sobre o time do Atlético.
Tenho que dar o braço a torcer a outros torcedores que discordaram de minha opinião e me mandaram e-mails sobre meu último texto aqui neste site. O time é limitado ao extremo, mas esta aí entrando no limbo. O jogo de hoje foi uma prova da limitação e da imaturidade dos jogadores do Atlético: a bola do gol de empate do Cruzeiro. Resultado este que foi injusto pelo domínio territorial que a equipe mineira teve, sobretudo, no primeiro tempo. Merecia sair com a vitória da Baixada…
Falta ao Atlético jogar como o Atlético, indo para cima do adversário seja ele quem for, onde for, haja vista o Furacão de 49, que vencia todos os seus oponentes dentro ou fora de Curitiba.
O time de 2001, Campeão Brasileiro jogava da mesma forma dentro e fora e de casa. O time de 2005, vice da Libertadores, talvez pior tecnicamente que esse foi consagrado na memória do torcedor, mesmo perdendo um campeonato.
Mas a pergunta: por que isso aconteceu?
Os times poderiam ter sua qualidade técnica ou não mas, principalmente, demonstravam raça, amor a este manto, coisa que este time infelizmente não aparenta demonstrar. Agora temos o jogo contra o Grêmio fora de casa, dentro do estádio Olímpico. Missão complicada para o rubro-negro, que tem que se inspirar em outros times, tirar do fundo da alma forças para vencermos este grande desafio.
Eu, como os demais torcedores do Atlético, estarei acompanhando a partida pelo rádio, na internet, mandando aquela energia positiva para que possamos vencer e dar a volta por cima neste campeonato.
Para encerrar, temos que jogar como Atlético, para frente seja onde for, seja contra quem for, para recuperarmos a nossa estima.