Um dia ausente
Algumas vezes ouvimos que a torcida atrapalha um trabalho, um planejamento. Até mesmo alguns “craques” reclamam de que a torcida pega no pé e não deixa jogar. Se nós somos uma falácia, então eu proponho um dia de hoje ouvindo pelo rádio, “chopeando” no Prajá, junto com os verddeiros atleticanos. Minha proposta é: sábado, fiquemos todos na frente da Arena, torcendo, vibrando, mas deixando lá dentro às moscas, só com a torcida do Figueira.
Vamos ver como os jogadores se sentirão sem que a torcida pegue no pé. Vamos ver se o problema era realmente a torcida, afinal, um projeto grandioso como esse, não precisaria dos míseros reais que a torcida coloca nas bilheterias.
Um projeto grandioso que nos oferece estrelas ao nível de um tal Marcelo Macedo, Dinei, do aguerrido mas fraco Edno e esse Viáfara, merece que fiquemos um pouco longe, para não morrermos de raíva. Talvez um pouco de ausência, fará com que esse time e essa diretoria reflita sobre a verddeira importância do torcedor para um clube de futebol.
Sábado, 18:10 horas, um dia que ficará na história do Atletico: o dia que a torcida mobilizou-se por mudanças.