E a camisa rubro-negra só se veste por amor
Hoje, seguindo meu ritual diário de acessar o Furacao.com, estava lendo a coluna do Rafael Lemos e concordei em gênero, número e grau. Como disse ele: “dois tipos de torcedores: os que se entregam sempre e os que não se entregam nunca e disse preferir estes àqueles, até porque sou do time dos que nunca se entregam, dos que amam o Atlético profunda e emocionadamente, desde sempre e para sempre.”
Eu não sou atleticana desde sempre, mas com certeza sou para sempre! Apesar de ter voltado para o Rio (e com isso não posso mais estar sempre na Baixada) eu continuo acompanhando e, mais que isso, apoiando o meu time… tenho orgulho de vestir essa camisa. Na alegria ou na tristeza, em qualquer posição da tabela, eu sou Atleticana, de coração… um coração que tá meio pisoteado, mas que é rubro-negro.
Rafael, eu só completaria sua coluna com um comentário: essa camisa não é pra qq um vestir. Darwin diria que o ‘adeus’ do Tiago Recchia é seleção natural. Ele não está à altura dessa nossa camisa, que só se veste por amor!