Fiquei feliz, assim como o restante da massa atleticana, pela saída do delegado e do filho do comando ténico do Atlético. Acredito que Ney Franco, que conhece futebol é não é teimoso e sabe reconhecer seus erros, irá dormir hoje no hotel pensando novamente sobre a escalação do rubro-negro com três volantes. Eu, como torcedor, não gosto desta vertente do esquema 4-4-2; prefiro o tradicional, com dois volantes e dois meias de criação. Outro fato que me deixa preocupado é a escalação do Ferreira no ataque, ao lado de Marcelo, que não é centroavante e sim um jogador de lado de campo, um ponta. Peço ao Ney Franco que reflita, pois se fizer isso que foi falado aqui por esse torcedor que escreve este texto, podemos até ganhar o jogo, mas iremos tomar sufoco.

Temos dois ótimos centroavantes, Pedro Oldoni e Fernando Mineiro. O primeiro já provou que tem bola para vestir a camisa de titular do time; já o segundo tem bola para ser integrado ao elenco rubro-negro, joga muito mais que Dinei, com todo respeito a ele.

Roberto não “engraxa a chuteira” do Valência – pena que ele se machucou no último treino e não joga, mas temos a confiança que podemos no mínimo empatar com o Internacional, o Campeão do Mundo, e não fazer como os outros dois que comemoram gol de atacante em treino (que coisa “ridicula”) ou como outros que vão enfrentar o todo poderoso Paulista de Jundaí, e ficam aí, como se jogo fosse final de campeonato importante, papo furado. Uso agora uma citação sobre a crônica de Binho no jornal Tribuna do Paraná.

Segundo ele, a segunada divisão é uma desgraça. E como toda desgraça chama muita atenção. É um fato verídico, não?

Deixando agora de falar dos outros, voltando a falar no que realmente importa, esse jogo de amanhã [hoje] é o ideal para que tenhamos um bom recomeço no Campeonato Brasileiro. Então, ficam aqui os votos de boas-vindas a Ney Franco e boa sorte amanhã [hoje] a ele e ao time do Atlético, no Rio Grande.

Saudações Rubro-Negras!