Nem que morra II
Brilhante texto, Dr. Ali Zraik!
Alguns desses jogadores que hoje envergam a camisa Rubro-negra nem se dão ao luxo de saber quando é o dia do aniversário do nosso clube.
Se ao menos tentassem saber um pouco da nossa história, não estaríamos nessa pindaíba, próximos da zona do rebaixamento. Eles são apenas funcionários do CAP e não se importam com o futuro da empresa.
Se a empresa fechar as portas, vão bater em outras portas e continuam com seus polpudos salários (perto do R$ 40.000,00 ao mês + bichos) incompatíveis com a realidade do povo brasileiro.
O que fica é a tristeza dos que se doam à empresa, que fazem da empresa uma continuidade da sua família. Esses são os abnegados funcionários de todos os dias do clube (roupeiro, pessoal da limpeza, do refeitório/nutriçào, fisioterapia, médicos, porteiros, seguranças, massagistas, condutor do carrinho no gramado, gandulas, vendedores dos ingressos e muitos outros que não lembro neste momento) e os abnegados que deixam suas familias em dias de jogos e vão ao estádio, seja em que cidade for. Todos esses citados e outros, onde incluo aqui do site, os Srs. Bruno Rolim, Juliano Ribas, Linconl G. Neto, Marcel Costa, Michele Toardik, Patricia Bahr, Rafael Lemos, José Henrique de Farias, Wagner Ribas (me desculpem os outros aqui não listados – o texto ficaria muito longo) e me incluo como comprador de pacotes praticamente todos os anos e comprador única e exclusivamente de produtos oficiais. Somos verdadeiramente torcedores do Clube Atlético Paranaense!
E como diz o slogan da torcida organizada: Atlético até a morte!
Vamos Furacão, mesmo com alguns jogadores que não se encaixam no lema: “Rubro-negro é quem tem raça e não teme a própria morte!”
A elite do futebol é o nosso lugar de direito e dever. Em 2008 na elite, contra tudo e contra todos!