Direito de resposta
Batizei o texto como “Direito de Resposta”, pois acredito que a maioria da Nação Atleticana, não gostaria de ver de novo, o Mário Sérgio como técnico, não em um projeto sério, para que não repitamos as pífias campanhas 2006/2007.
Esse cidadão, o Mário, pegou plantéis prontos quando por aqui passou, não montou nada. O que fez, foi inventar, e mal, tanto em 2001, como em 2004, caso contrário não teria saído.
Ele consegui perder o direito de ir à final, por exemplo, naquele Brasileiro onde a Parmalat venceu o Vitória da Bahia, não lembro o ano, quando conseguiu perder a vaga treinando o Corinthians, porque inventou substituições “criativas” no time, naquela ocasião, nas semi-finais.
Saiu em 2001, porque o time era bom, mas não conseguia mais ganhar, inconstante como a cabeça do técnico. Na segunda passagem aqui, lembro ter “queimado” uma boa revelação, à época, o Alessandro, zagueiro, que havia começado bem na posição, mas vem o Mário e começa a colocá-lo “meio que de ala direita” e dá-lhe o cara tomar bolas nas costas e sumir do Atlético, pois o resultado da “criatividade”, revelou-se um desastre.
Mas o pior estava por vir. Ele quase queimou o Jadson, um dos melhores meio-campistas surgidos no Brasil nos últimos tempos. Ou não escalava, ou tirava cedo, durante as partidas, ou colocava faltando 10, 7 minutos pro jogo acabar, normalmente com o Atlético perdendo, ou seja, no desespero. Jadson que, aliás, saiu prematuramente do Brasil e que só não foi prá seleção principal, por não jogar em times do Eixo.
Não lembro desse cara, o Mário, ter ganho nenhum título significativo, por onde passou. Talvez como comentarista, vá bem. Jogava muito, com certeza, mas bons jogadores como ele que não deram certo como treinador, temos aos montes, bem como o contrário. Taí o Felipão à confirmar a recíproca.
Talvez uma atitude mais coerente, mais séria, nesse momento, fosse tentar “segurar” o próprio Nei, esse sim um dos bons da nova safra de treinadores do Brasil, basta uma rápida olhada em seu currículo.
Taí!! Vamos propor uma negociação com os “japas”, prá que eles levem o Mário, que em terra de “cego”, quem é “Vesgo”, como ele, já leva uma baita vantagem. . .