Na Venezuela, o Chávez foi conduzido ao poder pela vontade do povo, onde, utilizando-se de vários expedientes “democráticos” acha-se, permanentemente, (des)governando até hoje, acumulando,dizem,uma babilônica fortuna pessoal.Tudo em nome de uma melhor distribuição de renda e tantos outros “benefícios” que os governos anteriores não foram capazes de proporcionar ao povo.

Agora, dia 2, por um triz não consegue mudar a constituição que lhe daria ilimitados poderes e garantiria a sua perpetuação no comando entre “otras cositas más”.

Os nosso dirigentes rubro-negros, indiscutivelmente, têm inúmeros méritos:

Resgataram a nação rubro-negra que estava dispersa e envergonhada. Construíram um dos melhores centros de treinamento do País, um estádio maravilhoso, moderno, de encher o peito de orgulho de qualquer atleticano, nos trouxeram um inimaginável, título de Campeão Brasileiro, Vice da Libertadores e muitas coisas mais.

Entretanto, estão pisando na bola desde 2005. De lá para cá muito mais desacertos do que acertos.

Isso, também não é problema, têm crédito de sobra a seu favor.

O que não está certo é não aceitarem críticas, é não verem o que todos estão vendo e pior, agora colocaram a questão assim: ou é do nosso jeito, ou nos imploram para ficarmos ou não queremos mais.

Querem sim, e muito! Não é um fardo, não, não é um osso duro! É um belo filé e podem estar certos de que não vão largar de mão beijada.

Senhores, por favor, tenham humildade, aprendam com seus erros e, principalmente, não queiram fazer do nosso CAP uma Venezuela tupiniquim.