Rafael Lemos escreveu um texto e, incentivado por ele, aí vão mal passadas linhas…

“O ídolo é aquele cara no qual nos vemos retratados, que faz o que a gente gostaria de fazer, que realiza os nossos próprios anseios, é aquele que materializa o sonho, que faz o impossível virar possível – ou ao menos parecer possível – o ídolo é aquele cara que nos serve de referencial, de exemplo, de espelho”.

Mais do que nunca, hoje no Furacão, nosso ídolo está fora de campo.

Aquele a quem gostaríamos de ser, de nos ver retratados (e de estar onde ele está);

Aquele que faz o que a gente gostaria de fazer (e que temos até inveja de querer fazer o mesmo que ele);

Aquele que realiza nossos próprios anseios (e muito mais o que sonhamos);

Aquele que materializou nossos sonhos (e nos deu liberdade de sonhar mais alto, e de cobrar que esses sonhos agora se realizem);

Aquele que faz o impossível virar possível (o maior time do Brasil);

Aquele cara que nos serve de referencial, de exemplo, de espelho (realmente aquele que queríamos estar na pele, para fazer parte da história).

Se esse ídolo estivesse dentro de campo, talvez precisássemos de técnica, habilidade e outras características que não podemos ter.

Mas esse ídolo, nós podemos ser. Contudo, nos faltaria coragem. Querer ser e fazer o que Petraglia é e faz, é até possível. Difícil é ter a coragem de mover-se para agir, e realizar não apenas um sonho seu, mas realizar o meu e o seu sonho e tornar o Atlético, no nosso Atlético. No Clube Atlético dos Paranaenses.

Parabéns Petraglia!

E mais do que parabéns, MUITO OBRIGADO!

*O autor do texto também faz aniversário hoje!