13 mar 2008 - 14h23
A casa da sogra
Depois de Irênio, Matheus e Bambu, o Atlético reafirma sua fidelidade ao princípio “tudo pelo social” e tira mais um brasileiro da fila do desemprego, Erivelton.
Enquanto isso, Ney Franco, cada dia mais Vadão, ignora o desempenho do time
(conseguiu levar um nó do preparador físico do Beltrão) e se mantém fiel a seus cupinchas, como Michel e o próprio Irênio.
Pelo jeito, essa modalidade de sócio a cinqüentão ainda vai sair muito cara.