Dá-lhe, Juliano!
Nota curta de solidariedade: agora que o pó de arroz já baixou, quero aqui e modestamente parabenizar o colunista J. Ribas do site oficial, pois além do resgate preciso de fatos históricos que nos prejudicaram inclusive fisicamente naquela época, tem cunho informativo (caso Washington e seus $$$: por acaso alguém viu alguma referência ao CAP em alguma de suas entrevistas?) e principalmente deixa bem claro que a ‘hegemonia’ do futebol carioca faleceu e há muito, não para nós, mas sim para que eles fiquem sabendo que nós já pacificamos este entendimento (jurisprudência).
Pelas respostas que Juliano recebeu, notou-se mais uma vez o que já acontecera comigo, com Rafael Lemos e tantos outros: eles fuçam nossos sites à procura sabe Deus do quê. Isto para mim, tem um nome principal (além dos acessórios): INVEJA. É que nem o cara que tem uma vizinha gostosa e sabe que nunca vai comer, então fica bisbilhotando a vida do marido dela, tentando observar como ele é, o que ele faz, etc, para quem sabe um dia aprender e se tornar ‘alguém pegador’: comportamento que não gera dúvidas em revelar que é mais uma torcida bambinesca tipo são-paulinos, gremistas ou coxas (paranistas não frequentam nossos sites, sei lá, talvez não tenham computador).
Da mesma forma que ignoram suas raízes – pois a própria torcida tem o codinome ‘pó de arroz’ devido à discriminação racial no início do século passado, quando alijaram de suas arquibancadas a população negra, que mais tarde viria a lhe dar alegrias inclusive títulos (leia-se Washington & Assis), ao permitir e tão somente que esta entrasse no ‘monumental’ pomar dos pés de laranja, com a face maquiada de pó de arroz, a mascarar o tom de pigmentação negro da pele, o que se entende verdadeiramente como segregação racial (muito mais do que simples preconceito: tipificação) – HOJE reafirmam esta característica peculiar de ‘esquecer seu lado podre’, FINGINDO também que o caso Ricardo Pinto não teve relevância alguma, adotando covardemente o Princípio da Insignificância, escondendo o lado escuro da sua pretérita memória anti-black.
Morreram pela boca e se encontram agora em plena missa de sétimo dia (a qual demorará talvez anos), portanto a indignação frente a qualquer menção feita a esta ‘passagem’, ou às razões do falecimento: estava indo muito bem, até que o brincalhão técnico gaúcho suspeito (redundância) PortaLUPI LEBOO (o lobo bom, ou lobo bicha) não mediu palavras e vomitou nos microfones, não uma soberba são-paulina, mas sim uma lombriga de duas cabeças, com acúleos e ventosas, que acabou retornando pelo trato respiratório, causando-lhe a morte via sufocamento, atingindo diretamente a nuca dos cariocas de bem: ausência total de responsabilidade, humildade, respeito ao adversário e ao próprio futebol, hoje fazem do ex-lanterninha um bando de almas penadas, que logicamente vai se reerguer com a mão da arbitragem, que expulsará injustamente adversários deles e marcará pênaltis ‘à Bangu’, imunes estão face às viradas de mesa, como fizeram para subir da 3ª para a 1ª (lembram do técnico Kiko, embaixador no México),o que tradicional e convenientemente, também ‘esqueceram’.
Apóio e incentivo a publicação da VERDADE, ainda mais quando a falácia vem do eixo do mal (que tem uma ponte direta que dá nos pampas, pulando PR e SC), também pelo bem do viés democrático de nosso Estado de Direito, a combater o arbítrio, a arrogância e quaisquer outros predicados sudêtas.
A bem do discernimento, lamentar (de leve) a tristeza dos verdadeiros torcedores daquele clube, que não tem culpa da palhaçada de seus maus ‘torcedores’, da sua diretoria e da atual comissão técnica (tem culpa apenas de mantê-los lá): sentiram na pele o que é ser vice da Libertadores perdendo na bola? Imaginem o que é então perder um título deste porte pela covardia de um adversário que tem medo e força política para não jogar no nosso Estádio de Futebol!
Não adianta, ‘tricolores’ (repararam que todos os insolentes do Brasil são tricolores? SP, GRE, FLU, PC: tricolores, mas com duas cores! Branco não é cor, então é tudo crise de identidade): o pó de arroz criou um hemangioma estampado em suas faces, o que é impossível apagar. A mesma cor que seus antepassados segregaram no passado, hoje está impregnada no terço inferior de sua face ao redor da sua boca aumentando esteticamente seus beiços, digo, impregnada em sua alma.
Há algo pior do que cometer crimes: é não se arrepender de tê-los cometido. Mas…existe arrependimento? Não, por isto seria de bom alvitre ao menos um pedido de desculpas, mas significativo, o que não ocorreu até hoje. Humildade não faz mal a ninguém. Quem sabe os bons torcedores possam plantar novos pés daquelas árvores. Se vai dar frutos não sei. Porque o solo ou a terra, tem uma função social. Portanto, é preciso saber viver em sociedade. Em estado de sociedade civil.
Tem muita gente que não sabe.
-‘Dá-lhe, dá-lhe dá-lhe ô! Julia-nô!’