Todos os anos é a mesma coisa: a mídia tentando derrubar o Atlético fora de campo, tentando jogar a torcida contra o time.E isso começa de dentro pra fora, ou seja, do Paraná para o resto do Brasil.

Já é do conhecimento de todos que grande parte da ‘mídia de elite’ paranaense, tanto escrita quanto falada, é verde.Portanto, qualquer coisa que aconteça pelos lados rubro-negros da Força é motivo de estardalhaço.

Uma cuspidela de um torcedor mal educado em algum jogador/treinero adversário já vira ‘Torcida agride adversários’; uma poça de água no fosso após um dia chuvoso vira ‘Baixada é fonte de dengue’; policiais batendo covardemente e sem motivo algum na torcida no clássico ATLÉTIba vira ‘Atléticanos agridem policiais’; um jogador dando declarações de que é preciso ser lavada a ‘roupa-suja’ vira ‘Jogador conturba o ambiente com declaração polêmica.

Mas o problema cresce quando todas essas ‘notícias’ saem do Estado e ganham repercussão nacional, inclusive por meio dos ‘entendidos’ que moram no eixo Rio-São Paulo.E é aí que mora o maior perigo.As figuras paranaenses nós já conhecemos, já sabemos quem devemos evitar.Mas e os tais ‘melhores jornalistas do país’?Os formadores de opinião.Será que o que eles falam não é verdade?

Se o Furacão está morno no campeonato, não atrapalhando ninguém, simplesmente participando ao invés de competir, nem somos citados.Mas se alguma equipe do ‘eixo do mal’ está sendo ameaçada pelo Atlético, eles começam a vomitar suas ‘sábias palavras’ contra o nosso Rubro-Negro.Já vimos vários exemplos, mas citarei dois: Milton Neves em 2004, e, desde 2005, Juca Kfouri.

Agora cabe a você, torcedor atléticano, diferenciar os mocinhos e os vilões dessa história.