11 out 2008 - 21h43

Geninho fez análise da crítica situação do Rubro-Negro

O comandante mais idolatrado da torcida rubro-negra não perdeu as esperanças e pediu para que a torcida não desista do time. Para o técnico Geninho, esta não é a hora de se jogar a toalha.

Jogos restantes

"Não podemos jogar a toalha. Temos nove rodadas e só dois pontos de quem está na frente. Disse pra eles aqui dentro que perdemos o que não podíamos perder. A situação é difícil, mas não é definitiva. Agora é hora de decisão. É hora de ver quem é quem. É temerário colocar o garoto e queimar. Não pode dar responsabilidade de consertar ele que fez. Torcedor não quer saber se é menino ou não".

Departamento Médico

"Estamos passando por algumas coisas como as lesões em jogadores importantes. Rhodolfo poderia me ajudar, Julio César poderia me ajudar, o Fernando também. E para o próximo jogo não poderia ter Alberto, Kelly, Rafael e Valencia, ou seja, oito jogadores que seriam titulares. De repente vai ter que ir a meninada.

Pressão

"Estamos tentando tudo. A diretoria está tentando fazer a parte dela. Tentando contratar profissionais para mexer o grupo. Tem jogadores que preferem jogar fora. Pra alguns jogadores, é bom jogar em casa quando está na ponta, mas o nosso time tem sentido os jogos em casa e estamos tentando fazer de tudo. Não pode deixar de fazer palestra de motivação. Estamos tentando recuperar todo mundo", disse o técnico.

"Se não tivesse tido as contusões no primeiro tempo poderia ter mexido nas laterais. Fiquei com as mãos e os pés amarrados. Não me arrependo de ter entrado com uma formação ofensiva, mas cheguei à conclusão que não posso jogar em cima do adversário. Não posso dar uma de índio e perder o jogo", afirmou.

Caso Danilo

"Um jogador mostra que não está ligando para o grupo e não está ligando pra ninguém. Não está escrito em nenhum lugar que ele tem que ser titular. O jogador está pensando só nele e não no Atlético. Comigo ele não joga mais no Atlético", concluiu o treinador.



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