25 nov 2008 - 20h24

Time aposta em poder das jogadas aéreas no setor ofensivo

Neste Campeonato Brasileiro, dos 39 gols do Furacão, 18 foram marcados de cabeça, ou seja, 46% das bolas colocadas nas redes adversárias pelo Atlético foram através do jogo aéreo. A maioria dos gols surgiu após bolas paradas, principalmente escanteios e faltas próximas à área adversária. Dos 18 gols de cabeça atleticanos, oito surgiram após jogadas de bola parada (quatro de escanteios e quatro de cobranças de falta). No próximo jogo do Atlético, contra Náutico, esta arma rubro-negra poderá ser decisiva. Na derrota para o Figueirense por 4 a 3, por exemplo, o Náutico tomou três gols de cabeça.

O técnico do Timbu, Roberto Fernandes, que já comandou o Atlético neste ano, sabe da força deste tipo de jogada e deverá requerer atenção redobrada de seus jogadores. Já o comandante rubro-negro Geninho explorará ao máximo a qualidade dos cruzamentos do lateral-direita Alberto, que poderá ocupar a vaga do improvisado Zé Antônio, tal qual no segundo tempo do jogo contra o Botafogo.



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