27 fev 2009 - 16h09
Monarquia absolutista
Em tempos de democracia, não consigo ver com bons olhos o absolutismo. Acho que a mudança dos comandantes é necessária. Fortalece a nação.
Gosto de transparência na administração, temos o dever de fiscalizar e exigir que as contas sejam prestadas. Fazemos parte do Atlético, somos pequenas partes do gigante e, se um fez muito, é porque muitos contribuiram.
Não me curvo a reis, coroneis, ditadores e donos, tenho meus direitos e pretendo utilizá-los sempre que for necessário. Não abro mão da escolha, crítica ou ação, quero estar presente nas decisões do clube e não somente ser mandado por alguém.
Digo não à monarquia absolutista e dou viva à democracia atleticana.