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10 mar 2009 - 0h25

Geninho x imprensa x diretoria

É profundamente lamentável o que a imprensa (escrita e falada) faz com as pessoas e, particularmente, com uma instituição que se chama Clube Atlético
Paranaense.

Alguns são jornalistas, outros estão jornalistas; grande parte deles sequer tem uma faculdade. É um desrespeito com a própria classe, não olham para o próprio rabo. Vivem de fofocas, sempre é aquela “estória” da fonte segura ou de que um “passarinho me contou” e por aí afora. Jogam a m**** no ventilador. O resultado pouco importa, pois, o objetivo final é “ibope”.

No caso dos e-mails, é um absurdo a versão e a imaginação que levaram as suposições mais idiotas possíveis.

Delírio, falta de ética, de profissionalismo e consequentemente de caráter. Pois retirar partes de um todo, ou seja, pinçar algumas palavras e daí formar um juízo de valor, torna-se ridículo.

Não existe torcedor – o verdadeiro torcedor – do Clube Atlético Paranaense que não queira o bem do Furacão; pouco importa o nome de quem o está dirigindo, desde que o faça com capacidade, integridade e respeito pela instituição. Que não mude de personalidade por alguns minutos na passarela do egocentrismo, dando wntrevistas, apregoando-se como o salvador da pátria e fazendo média com a imprensa, sugando e desnudando o clube que está dirigindo.

Quanto a entrevista do Geninho, ditos “jornalistas” deveriam exercer esta atividade verdadeiramente por alguns instantes. Como fazer isso? Muito simples: vão aos seus arquivos de midia – ou de escrita – e lá provavelmente encontrarão ntrevistas do cidadão que se intitula como “um treinador top, de primeira linha” e por isso faz jus aos R$ 200 mil por mês.

Ler, reler, ouviro que ele falou quando aqui chegou e, aí sim, formar idéia da situação e da verdade, quem mentiu, quem mente, que fala e dá entrevista para fazer média com quem está no poder para defender o seu ‘duzentinho’.

Ele ganhar esse valor não é o caso, trouxa de quem paga; no caso o Sr. Marcos Malucelli, sua diretoria, tudo em nome – e por conta – do Clube Atlético Paranaense,
para ser usado politicamente dentro do clube, criando animosidade entre diretores, ex-diretores e torcida.

Que título de relevância nacional, sul-americano ou mundial que este cidadão ajudou algum clube a conquistar antes e depois de 2001?

Continuou a ser um treinador mediano, tampão, como sempre foi, porém, ganhando altos salários por conta do título de 2001 que “ele” conquistou. E os jogadores onde ficam na história? Se esta pessoa fosse tão capaz assim, com 10 ou 12 clubes por conde passou depois disso deveria ter conquistado pelo menos mais 1 ou 2 Brasileiros, uma ou 2 Sulamericanas, uma Libertadores e por aí vai.

Ou não é isso que se espera de um treinador de primeira linha (Muricy Ramalho, Wanderlei Luxemburgo, Abelão, Luiz Felipe Scolari, Tite)? O que interessa no currículo são conquistas e não enganos, ou “quase”, “se” e por aí vai.

Ainda bem que o Samir Haidar saiu para desmentir esta caricatura de personalidade mutante, Geninho, que fala de acordo com a conveniência, de acordo com a grana que vai entrar no seu bolso. Ou seja, quem paga mais, para ele, sempre será o dono da verdade, o mais honesto, o mais íntegro.

Quem pensa no clube, não somente no presente, mas no futuro e diz que R$ 200 mil é demais para qualquer clube de futebol, particularmente para nós aqui no Paraná, onde a torcida em sua maioria é dos “de fora”?

Lá na frente, quem irá pagar essa conta que foi aberta em janeiro/2009? Pois é, é desta forma que os torcedores do Clube Atlético Paranaense pensam, um FURACÃO forte, hoje, amanhã e sempre, para as gerações atuais e as futuras.

O Clube Atlético Paranaense é muito grande para ficar se “vendendo” a turistas que aqui chegam para sugar o CAP.

Este mesmo cidadão, quando esta lá fora treinando (o que ele mesmo chama de ‘grandes’) no eixo RIO-SP-MG, nas entrevistas e nos programas esportivos sequer lembra que existe o CAP, afinal, o importante aqui do CAP já levou, a grana.



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