Dois assuntos relevantes
Primeiro assunto:
Abram os olhos, dirigentes rubros-negros, soube que na Assembléia Legislativa a ala coxa está se mobilizando para viabilizar o chiqueiro novo deles.
O engraçado de tudo isso é a coincidência com o anuncio da Copa de 2014 em Curitiba.
Como eu lembrei da construção do Pinheirão, que coincidiu com a construção do Pinga Mijo na década de 70, fica aqui a lembrança de que pode haver muito mais atrás da moita dos coxas do que uma construção de um chiqueiro novo para eles, do que boas intenções para viabilizar um projeto já rejeitado pelos órgãos públicos municipal.
Esta história para mim está mal contada e visa somente atrapalhar os andamentos burocráticos da viabilização da Arena para a Copa de 2014.
Não vamos dar bobeira, pois pode acontecer de haver uma divisão de verbas e o nosso projeto da Arena para a Copa acabar ficando inviável devido a pressões políticas para que o estádio dos trouxas seja erguido.
Vamos ficar de olho e fiscalizar ou melhor solicitar aos nossos representantes na Assembléia que fiquem atentos, pois está história eu já vi no passado.
Segundo assunto:
O He-man, após o jogo, deu novamente a cara para bater.
O mesmo admitiu o que os dirigentes não estão admitindo: que precisamos de reforços e estes reforços têm que ser de qualidade para que venham ser titulares.
Pelo que já vimos nestes quatro jogos do Furacão, é necessário que isso seja feito com a maior brevidade possível.
Pois se deixar a coisa rolar solta, não vai dar tempo de se recuperar e os torcedores vão acabar roendo as unhas de volta e enchendo os joelhos de calo de tanto rezar para que o Furacão escape da segunda divisão.
Quem está pedindo os reforços não é um simples torcedor como eu. É o Rafael Moura que o está fazendo, e quem melhor do que ele para fazer, pois ele vive dentro de campo e sente na pele as dificuldades do time?
Quem deveria fazer o que o Rafael Moura fez era o Geninho, mas, pelo visto, está mais preocupado em agradar ao Malucelli do que montar e exigir da diretoria uma equipe competitiva.
Os recém promovidos de categoria da base júnior para o profissional, fazem o que podem, mas, como Rafael Moura afirmou, são muito jovens e acabam cedendo ás pressões no final do jogo, não por falta de qualidade, mas por falta de malícia de um profissional tarimbado.
Portanto, dirigentes rubro-negros, vamos atender ao pedido deste jogador, já que o técnico não abre a boca para pedir…