Comissão técnica
Muitas coisas mudaram de 2001 para cá. A tecnologia no esporte, a preparação física, inúmeras técnicas novas de treinamento, a fisiologia aplicada no desenvolvimento de uma atleta de futebol, muito estudo…
Não adianta só contratar um técnico e aguardar os bons resultados vinculados à excelência do profissional. Hoje em dia todos eles trazem uma infindável comissão técnica. Preparador físico, preparador de goleiros, auxiliar disto e daquilo, etc.
Geninho foi nosso herói em 2001. Hoje infelizmente é um técnico desatualizado. Praticou o nepotismo como ninguém (prestigiando o filhão), manteve um preparador físico que acabou por deixar o time impotente em torno dos 20 minutos do 2° tempo (e vem assim desde o Campeonato Paranaense) e, para culminar, um preparador de goleiros que acabou com as poucas qualidades de Galatto e Vinicius.
Ano passado, tínhamos o Moraci Sant’Anna e o Galatto em grande forma (é claro, treinado por outro) e que fizeram o diferencial nos tirando do rebaixamento.
Em razão disto tudo, creio que o bom senso deve prevalecer. A contratação de nosso novo técnico não pode estar vinculada à comissão técnica exclusiva indicada pelo mesmo. Esta comissão deve ser escolhida a dedo.
Desejo felicidades ao Geninho, que já nos deu grandes alegrias, e um recado a ele: exija desta sua comissão técnica, faça com que eles estudem, se atualizem e talvez um dia possam atuar em um clube do naipe do Atlético.