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24 jun 2009 - 7h26

Coletiva de Waldemar Lemos após CAP 2 x 2 Porco

Ainda indignando com este resultado, estava navegando pela internet e vendo o que os noticiários esportivos diziam a respeito do jogo… Até que cheguei na entrevista coletiva concedida por Vinicius, Marcinho e nosso técnico Waldemar Lemos.

Assistindo a entrevista do professor Waldemar, não tive um bom pressentimento em relação ao futuro do Atlético com ele no comando. Suas respostas me pareceram muito com as de Roberto Fernandes – que teve passagem sem sucesso no Atlético – discursos repetitivos e declarações nada convincentes.

Quando perguntado sobre a substituição que havia feito na ala direita durante o jogo (Zé Antonio por Renan), Waldemar simplesmente afirmou que Zé Antonio estava sobrecarregado naquele setor e que optou por Renan porque a equipe estava ganhando o jogo. Mas não explicou porque não pôs Raul, titular da posição. Sua resposta ficou tão ‘vaga’, que depois disso outros dois repórteres fizeram a mesma pergunta. E inclusive Waldemar até se irritou com as repetições da pergunta. No mínimo, estranho.

De uma coisa eu tenho certeza: embora Geninho não tenha conseguido resultados no Brasileiro, eu ainda tinha mais confiança com ele no banco de reservas do que com Waldemar Lemos, pelo menos por enquanto.

Antes de escrever esse texto, li a coluna mais recente aqui do site escrita por Rogério Andrade e resolvi anexar aqui um trecho que achei bem interessante:

“Lá vão algumas dicas, professor Waldemar:

Dica número 1 – Jogar com dois zagueiros, Rafael Santos e Rhodolfo. Banco para Antonio Carlos. Temos um baita volante chamado Valencia e temos o retorno de Chico como boa opção. Não há necessidade de jogar com três zagueiros. Conte com o apoio dos volantes.

Dica número 2 – Alas: Márcio Azevedo e Zé Antônio. Raul não está preparado, merece ser melhor trabalhado e aproveitado no futuro, quem sabe. Agora não temos tempo pra isso.

Dica número 3 – Meio campo: Paulo Baier, camisa 10 absoluto, e Marcinho.

Dica número 4 – Dois atacantes: Wallyson apoiando mais pela direita (Zé Antônio é mais marcador do que ala) e Eduardo. Banco para Rafael Moura, afinal não está produzindo nada que justifique sua permanência em campo. Sem essa de isolar um homem lá na frente, nosso ataque precisa funcionar em bloco.

Ficamos assim: Vinícius, Zé Antônio, Rhodolfo, Rafael Santos e Márcio Azevedo; Valência e Chico; Paulo Baier, Marcinho, Eduardo e Wallyson.

Este é o time que deve ir pra cima do Corinthians, sábado na Baixada.”

Concordo plenamente com essas idéias, principalmente com a ‘dica número 2’. O Márcio Azevedo é um dos melhores, se não o melhor jogador da equipe hoje. O Zé Antonio, apesar de ser volante de origem, joga muito mais na ala do que o Raul. Há um tempo atrás, inclusive, manifestei minha opinião sobre o Raul, dizendo que falta alguma coisa para o garoto deslanchar e que ele ainda não está preparado e recebi críticas de alguém pelo meu e-mail, dizendo que eu não entendia nada de futebol. A pessoa estava defendendo o Raul dizendo que ele corre muito em campo. Mas quando um jogador não joga bem, o mínimo que ele deve fazer é correr bastante!

Ah, achei que o Renan entrou bem contra o Palmeiras. Mas eu ainda fico com o Zé.



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