À espera de um milagre – parte 2
Caros amigos atleticanos, após o jogo contra o Grêmio, expus neste democrático espaço algumas idéias a respeito do nosso time, da diretoria e do treinador do CAP. Quanto ao treinador, sugeri que ‘acordasse pra cuspir’ e olhasse menos os considerados titulares e mais os considerados reservas. Quanto ao nosso time, fui um pouco mais ousado e dei nome aos jogadores que deveriam sair e aos que deveriam entrar. Pois bem, logicamente seria muita presunção achar que meu recado foi lido pelo técnico, mas de certa forma fui atendido por ele, ainda que involuntariamente. Apenas não sacou o Rhodolfo e nem o Marcinho (ainda bem). Mas tirou o Antonio Carlos, o Zé Antônio e o Rafael Moura (suspenso). Colocou quem deveria ter colocado, fez o feijão com arroz, o óbvio, o bê-a-bá: saca-se quem está mal e dá-se chance pra quem está esperando. O futebol é assim, os técnicos têm que ser assim, dinâmicos, atentos e ousados. Quanto a diretoria, minha opinião ainda é a mesma: precisamos de reforços agora pra não ficar à espera de um milagre no fim!