Nenhuma das invencionices na contratação de técnicos deu certo no Atlético. Sempre que a diretoria resolveu fazer experiências com técnicos ‘emergentes’, o resultado foi muito ruim. Voltemos alguns anos atrás, Bob Fernandes, Edinho, Givanildo, o Alemão… Quando a diretoria resolveu contratar bons técnicos, homens com história no futebol e personalidade, os resultados foram positivos. Evaristo, Geninho, Antônio Lopes, Ney Franco, Vadão… Geninho estava desgastado, era tempo de sair, tudo bem. Mas contratar o Waldemar! Foi mais um tiro no pé. Trata-se de um treinador para time pequeno, retranqueiro, medroso, sem comando de grupo. Nosso elenco não é ruim. Comparem nossos jogadores com os jogadores do Avaí, do Náutico, do Coritiba, do Sport, etc… Individualmente, temos mais qualidade. Nossos goleiros não desaprenderam, nossos laterais são bons, a zaga provou no ano passado que tem qualidade, a meia cancha e o ataque estão bem supridos. Precisamos de um regente, de alguém que tenha autoridade sobre o grupo, que saiba organizar um time e que, através de ações efetivas, demonstre que acredita no time. O Waldemar está sempre repetindo que acredita no grupo, talvez para convencer a si próprio, porque não demonstra isso na forma como arma a equipe. Nosso time, nas mãos do Waldemar, é um time medroso, sem forças. Está na hora da diretoria buscar um Ney Franco ou …